Aos desavisados, que visitam-me com especial curiosidade, atraídos pelo título da minha, modéstia à parte, 457ª postagem por aqui, já aviso:
Minha coroa não é muito louca, da geração hippie ou algo desse tipo. É daquelas senhoras com aparência inconfundível de mãe, terna, simpática e acolhedora. Até onde eu sei, fumou na juventude, pra fazer charme, algumas vezes, apenas cigarros de nicotina e não passou disso.
Estou me referindo ao canabidiol, substância presente na maconha, eficiente produto farmacêutico que, no caso dela, aliviou as insuportáveis dores que sentia nas costas. É o primeiro caso CDB na minha família e pra mim reforça a necessidade de se lançar um olhar não discriminatório sobre essa planta que, afinal das contas, queiram ou não alguns, tem potencial de cura comprovado.
A minha opinião sobre ela eu nunca escondi e diversas postagens aqui no Experiencia são o ateste disso. Hoje, contudo, não trago artigo, notícia, história ou estudo científico. Trago a crônica do meu dia-dia, expressa em laços familiares, particularmente com minha mãe amiga e exemplo de generosidade.
Junto-me, finalizando por hoje, aos tantos outros pacientes, seus amigos e parentes próximos, pra através de um exemplo prático tentar dissipar a má vontade de muitos em aceitar evidências como essa. Somente informação imparcial pode esclarecer a opinião pública sobre o assunto e é por isso que aproveito pra aqui dizer:
CANABIDIOL PRA QUEM DELE PRECISA.




