Ventos que vêm de longe
e descontroem,
destroem.
São também como os outros ventos
amenos,
serenos...
Ventos,
brisas,
ventanias
ventos
sacudindo
a vida...
Ventos,
ventos,
ventos
movendo a vida...
Poesia do livro "Pintura Ingênua" da amiga Jacqueline Aisenman

 
 
10 comentários:
Muito lindo,Cesar! A vida é feita de vários ventos ,ventanias e até vendavais.O bom é que sobrevivemos!!!
abraços praianos, chica
Bom sábado e com muita paz e saúde. Bom final de semana, meu querido amigo Cesar. Interessante essa poesia sobre o vento. Fico com o Estádio de São Januário, sou vascaíno kkkkk (sem loucura de brigas e acredite nunca fui nunca fui lá, só no entorno). Foi palco de treinamentos do Brasil. Destaco o Maracanã, parte da minha infância e adolescência. E brinco com muitos Flamenguista, fui na despedida do Zico e vocês? Grande abraço carioca. Quem me deram conhecer o Beira Rio. Mais meu futuro pertence a Deus.
Lindo poema. Espero que vengan vientos de esperanza. Te mando un beso.
This is beautiful, Cesar.
Tanto vento! Tentemos soltar ao vento cada angústia que nos fere o pensamento...
Uma boa semana.
Um beijo.
Olá, César ventos que destroem, mas há também brisas necessárias que são ventos amenos, na vida há de tudo um pouco, nesse ponto temos que usar a sabedoria para nossa proteção e bem-estar.
Uma ótima semana,
um abraço.
E por vezes voa-se com o vento, outras vezes foge-se dele. Porque há ventos e ventos... e ventanias e vendavais. Há que resguardar-se daqueles que são maus demais.
Gostei destas suas palavras.
Beijinhos e boa semana!
Bom dia, César
Lindo poema, os ventos podem trazer alívio e serenidade, como também causar destruições, um forte abraço.
Boa sexta-feira e bom final de semana César. Tive a oportunidade de entrar no VLT, quando era só um projeto e bem antes da inauguração das sua várias linhas. Obrigado pela visita e comentário. A cidade do Rio de Janeiro sempre foi cercada por trilhos de bondes no passado, hoje no presente é atravessada por bondes modernos. Grande abraço carioca.
Que beleza de partilha, César
Esse poema da Jacqueline tem uma leveza que toca fundo os ventos aqui parecem ter alma, trazendo e levando pedaços de nós.
Há algo de encantador nessa imagem dos ventos que, mesmo quando destroem, também movem a vida. Porque, no fim, é isso que o vento faz: bagunça para renovar. Lindo achado poético, cheio de ritmo.
Abraço
Fernanda
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