domingo, 27 de abril de 2025

O Papa é pop

              

             


               Foi o Papa das crianças

          Foi o Pontífice conciliador

          Foi o Padre dos excluídos

          Foi o autêntico sacerdote de Jesus.


     É por isso que,  sem sombra de dúvida,  numa citação aos "Engenheiros do Hawaii" *, O Papa é pop.


       Fica aqui o meu reconhecimento e gratidão à ele que humanizou, como nenhum antecessor seu, a figura do Sumo Pontífice católico.

      Descanse em paz no reino da luz.


                                              🙏


* Banda de rock nacional que há algumas décadas atrás emplacou nas paradas de rádio a canção "O Papa é Pop", do seu disco de mesmo nome, lançado em 1990.

  


            

10 comentários:

Sintra blogue disse...

Muito obrigado. Excelente post!

chica disse...

Papa Chiquinho fará falta nesse mundo!
Que o próximo seja pelo menos um pouco como ele foi! abraços, chica

Graça Pires disse...

O Papa deixou-nos numa certa orfandade, tão humanista na sua entrega aos outros que foi.
Uma boa semana.
Um beijo.

Tais Luso de Carvalho disse...

Boa Noite, Cesar, concordo com tudo que dizes, nunca
tivemos um papa como Francisco, humano, preocupado com os necessitados, com a igreja, sensível. Colocou a Igreja nos trilhos, abraçou causas. Vamos sentir muita falta...
Te aplaudo, Cesar.
Uma feliz semana.
Abraços

Fá menor disse...

Que descanse agora eternamente no Reino de Deus!

Luiz Gomes disse...

Bom dia. Uma excelente quinta-feira e um ótimo mês de maio.

Dan André disse...

César, tua homenagem veio vestida de incenso e guitarra elétrica — uma missa com trilha sonora de rock nacional, e confesso, nunca pensei em misturar o Vaticano com os Engenheiros do Hawaii, mas agora não consigo mais desver.

Sim, o Papa foi pop — e não no sentido de “tem uma conta no TikTok”, mas no sentido de ter feito algo quase revolucionário: parecer humano num cargo que, historicamente, exigia mais pompa que compaixão. Um verdadeiro “influencer espiritual” antes que fosse moda. Humanizou o cargo, abriu braços onde outros batiam carimbos, e deve ter deixado um ou dois cardeais em taquicardia com tanta ousadia.

Respeito tua reverência, e compartilho a gratidão — que descanse no reino da luz, de preferência longe dos algoritmos e bem perto dos corações que tocou.

Abraços do novo leitor e amigo
Dan
https://gagopoetico.blogspot.com/2025/05/o-trabalhador-invisivel.html

Juvenal Nunes disse...

De facto, o papa, pelo seu enorme legado, deixa uma funda saudade, que a todos sensibiliza.
Bom fim de semana.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes

❦ Cléia Fialho ❦ disse...

A frase “O Papa é pop”, emprestada da icônica música dos Engenheiros do Hawaii, ganha aqui uma nova luz — não no sentido de celebridade superficial, mas como alguém que se aproximou do povo, das dores e das alegrias do mundo real.

Ao chamá-lo de Papa das crianças, dos excluídos, conciliador, você sintetiza uma imagem de um líder que não ficou preso ao trono, mas caminhou com os pés descalços entre os humildes. Sua homenagem expressa reconhecimento e gratidão a um pontífice que humanizou o sagrado, tornando-se ponte viva entre fé e vida cotidiana.

A despedida que você escreve é serena e respeitosa, tocando o coração com simplicidade e reverência. É, de fato, um tributo bonito e sincero.

ABRAÇOS

Pedro Luso de Carvalho disse...

Olá, Cesar, concordo inteiramente contigo,
o papa Francisco foi o melhor de todos que
conheci.
Um ótimo domingo, com muita paz.
Abraços.